O departamento foi constituído em 2009 com o objetivo de criar e preservar postos de trabalho que geram renda às famílias, por meio do fomento às atividades produtivas, ao emprego e trabalho, ligados ao empreendedorismo e ao cooperativismo, tendo em vista o bem-estar econômico e social dos cidadãos e cidadãs.

31 de agosto de 2013

Feira de Economia Solidária de São Bernardo termina com avaliação positiva do público (31/08/2013)



Evento oferecia produtos dos segmentos de artesanato, alimentação, costura, reciclagem, móveis, além legumes e verduras

A primeira Feira de Economia Solidária de São Bernardo terminou neste sábado (31/08) com avaliação positiva tanto da parte dos expositores, quanto para a população que compareceu desde o primeiro dia do evento, na quinta-feira (29/08), à Praça Matriz. A feira teve como foco a comercialização de produtos de empreendimentos solidários, que têm por base princípios como cooperação e inclusão social. 

Quem passou pelo local pode adquirir produtos dos segmentos de artesanato, alimentação, costura, reciclagem, móveis, além legumes e verduras, de hortas urbanas. Porém, para Francisco José da Silva, membro da Cooperselecta, tão importante quando vender os produtos, foi divulgar o trabalho realizado por esses pessoas. “Com esse tipo de exposição temos a oportunidade de divulgar as ações e atividades que realizamos e quem sabe conscientizar cada vez mais as pessoas da importância desse trabalho”, declarou. A Cooperselecta realiza trabalho de reciclagem do óleo de cozinha transformando-o em sabão e pasta de brilho. 

Entre os empreendimentos expositores, estavam a Charlotte, grupo de costura que utiliza material reciclável; New Line, loja de móveis; Companhia das Mulheres, uma cozinha industrial, entre outros.

Para a estudante Talita Araújo, que visitava a feira, conhecer o trabalho dos grupos de economia solidária foi uma forma de expandir seus conhecimentos na área de artesanato, já que ela deseja cursar faculdade de moda. “Já faço algumas peças em artesanato, como cachecois personalizados, é uma forma de ajuda financeira. Mas aqui pude conhecer e aprender muitas outras formas de artesanato”, disse.

A artesã Selma Milani de Paula, que trabalha com bordados disse que a feira foi positiva financeiramente. “Consegui vender muitos produtos, mais do que costumo vender em outras feiras de artesanato em que participo”, comemorou. 
Também estavam presentes na Feira as instituições de apoio ao empreendimento solidário como a Unisol Brasil, Banco do Povo, SBCSOL (Incubadora de Empreendimentos Solidários), Fórum Municipal de Economia Solidária, Consulado da Mulher, CTR (Central de Trabalho e Renda), entre outros. 

Oficina – Uma das barracas que mais atraia o público era a que oferecia oficinas de artesanato gratuitas. A ex-bancária Joara Dourado Rossi disse que participou de quase todas as oficinas oferecidas nos três dias de exposição. “Fazer artesanato é uma coisa que me ajuda financeiramente, mas também tem um significado muito maior emocionalmente, porque me sinto muito bem fazendo as atividades, faço amizades nesse meio e sempre posso aprender uma coisa nova”, opinou a moradora de São Bernardo.

A Feira de Economia Solidária ainda contou com apresentações culturais de grupos de teatro, e dos violeiros da Pastoral Operária.


Fonte: Jornal ABCD Maior (31/08/2013)

26 de agosto de 2013

I Feira de Economia Solidária de São Bernardo do Campo acontece nesta semana (26/08/2013)

Serão comercializados produtos da economia solidária, iniciativa que tem como objetivo organizar a produção de bens, serviços e consumo, tendo por base os princípios da cooperação, inclusão social, gestão democrática, solidariedade, autogestão e valorização do ser humano. Estarão expondo seus produtos os segmentos de artesanato, costura, reciclagem, agricultura urbana, entre outros. 

Durante os três dias de evento, haverá apresentações culturais do grupo de teatro Família Fernandes, Nó Cego Cia. de Palhaços e dos violeiros da Pastoral Operária.

Nos dias 29 e 30 (quinta e sexta), o horário será das 10h às 18h e, no dia 31 (sábado), das 10h às 15h. A Praça Nossa Senhora da Boa Viagem (Praça Matriz) fica na Rua Padre Lustosa, 292, Centro. 

Fonte: PMSBC (26/08/2013)
http://www.saobernardo.sp.gov.br/comuns/pqt_container_r01.asp?srcpg=noticia_completa&ref=10244&qt1=0

25 de agosto de 2013

Feira de Economia Solidária será lançada na Praça da Matriz, em São Bernardo (25/08/2013)



Objetivo do evento é incentivar a comercialização de produtos de empreendimentos solidários

Com foco na comercialização de produtos de empreendimentos solidários, que têm por base princípios como cooperação e inclusão social, São Bernardo irá promover a primeira Feira de Economia Solidária da cidade. O evento será realizado na praça da Matriz, entre 29 e 31 de agosto.

A feira irá expor produtos de economia solidária dos segmentos de artesanato, alimentação, costura, reciclagem, móveis, além dos produtos de hortas urbanas. Entre os empreendimentos expositores, estão a Charlotte, grupo de costura que utiliza material reciclável; Sabão Selecta, que produz  sabão em barra a partir de óleo vegetal usado; New Line, loja de móveis; Companhia das Mulheres, uma cozinha industrial, entre outros.

O diretor de Empreendedorismo, Trabalho e Renda de São Bernardo, Nilson Tadashi, explica que a expectativa é grande por ser a primeira iniciativa do gênero no município, e que o evento deve envolver cerca de 200 pessoas. “Ao comercializar os produtos solidários privilegiamos a todos na Região. Esperamos que os consumidores da rua Marechal Deodoro possam ter acesso ao local e contribuir para o trabalho e renda do ABCD.” 

Também estarão presentes as instituições de apoio ao empreendimento solidário como a Unisol Brasil, Banco do Povo, SBCSOL (Incubadora de Empreendimentos Solidários), Fórum Municipal de Economia Solidária, Consulado da Mulher, CTR (Central de Trabalho e Renda), entre outros. 

O evento vai oferecer oficinas de artesanato gratuitas e apresentações culturais do grupo de teatro Família Fernandes, Nó Cego Companhia de Palhaços e dos violeiros da Pastoral Operária. Na quinta e sexta-feira, a feira funciona das 10h às 18h e no sábado, das 10h às 15. A praça da Matriz está localizada na rua Padre Lustosa, 292, Centro.


Biblioteca solidária
A SBCSOL criou um espaço para estímulo de pesquisas e desenvolvimento de empreendimentos solidários. A biblioteca do empreendedor solidário contém livros, filmes e jogos sobre economia solidária, políticas públicas, cidadania, administração, tecnologia, solidariedade e sustentabilidade. O espaço ainda não tem data para ser inaugurado e é voltado a todos que têm interesse na economia solidária. 

Fonte: Jornal ABCD Maior (25/08/2013)

8 de agosto de 2013

Região do ABC incentiva comércio de empreendimentos solidários (08/08/2013)

Evento na CTR de São Bernardo apresentou ações do município para apoiar empreendedores

O setor de economia solidária vem ganhando força em São Bernardo. A cidade conta com diversos incentivos à organização coletiva, como a SBCSOL (incubadora de empreendimentos econômicos e solidários de São Bernardo), e o apoio de universidades aos produtos e processos destes espaços. Nesta quarta-feira (07/08), seminário na CTR (Central de Trabalho e Renda) de São Bernardo destacou os desafios da comercialização na economia solidária.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de São Bernardo, Jefferson José da Conceição, o objetivo do evento foi apresentar as ações do município para apoiar os empreendedores solidários e debater problemas e perspectivas dessa modalidade de economia.

“Temos que ter marcas locais, mas também é importante participar de grandes mercados. Por isso, devemos ampliar a magnitude de vendas e comercialização dos empreendimentos solidários. Fizemos um convênio com o Ministério do Trabalho no valor de R$ 600 mil para desenvolver cursos de capacitação de empreendimentos com foco na comercialização da economia solidária”.

São Bernardo conta com aproximadamente 20 empreendimentos incubados. As atividades desse setor que mais crescem na Região estão nas áreas de alimentação, têxtil e artesanato. O ABCD também iniciou debate sobre agricultura familiar como forma de estímulo ao emprego e geração de renda. 

O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, disse que é fundamental a constituição de redes, uniões que agreguem valor no processo de comercialização. “A produção da agricultura familiar, por exemplo, deve gerar oportunidades para pais que estejam excluídos do mercado de trabalho. É uma capacidade de formulação e arranjo econômico que possibilite que as pessoas possam gerar renda de trabalho a partir da economia solidária”.
Feira solidária

A primeira Feira de Economia Solidária de São Bernardo, prevista inicialmente para ocorrer nos dias 8, 9 e 10 de agosto, foi adiada para os dias 29, 30 e 31 deste mês. O evento será realizado na praça Nossa Senhora da Boa Viagem, na região central da cidade. Serão comercializados produtos da economia solidária. Vão expor seus produtos os segmentos de artesanato, costura, reciclagem, agricultura urbana, entre outros.

Durante os três dias de evento, haverá apresentações culturais do grupo de teatro Família Fernandes, Nó Cego Cia. de Palhaços e dos violeiros da Pastoral Operária.
Nos dias 29 e 30, será das 10h às 18h e, no dia 31 (sábado), das 10h às 15h. A praça Nossa Senhora da Boa Viagem (Praça Matriz) fica na rua Padre Lustosa, 292, Centro. 

Fonte: Jornal ABCD Maior (08/08/2013)

7 de agosto de 2013

Prefeito Luiz Marinho abre seminário sobre economia solidária de São Bernardo do Campo (07/08/2013)


Na tarde desta quarta-feira (7), o prefeito abriu o seminário "Os desafios da comercialização na economia solidária: participação, organização e qualificação". O evento foi realizado na Central de Trabalho e Renda (CTR), no Centro.

No encontro foram debatidos os problemas e as perspectivas para o desenvolvimento do setor, voltada à geração de renda e emprego, além da valorização do ser humano, em pequenos negócios e na autogestão. São Bernardo também apresentou suas ações na área. 

"O objetivo da economia solidária é gerar oportunidades para pais e mães de famílias que estão excluídos do mercado de trabalho. O poder público deve buscar condições de construir um processo gradativo de inclusão dessas pessoas na economia da cidade", disse o prefeito.

Ao longo da tarde, os participantes assistiram palestras de Valmor Schiochet, diretor de estudos e pesquisas da Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério de Trabalho e Emprego, Marcelo Rodrigues, diretor da Unisol Brasil (Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários), e Ari Aloraldo do Nascimento, diretor da Conexão Solidária, iniciativa da Agência de Desenvolvimento Solidário que tem como principal objetivo conectar produtores e consumidores.

"É mais um passo importante para a economia solidária, que já é uma realidade no Brasil. É um desafio inserir o setor em grandes mercados e comercializar seus produtos com grandes empresas", disse o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo (SDET).

O prefeito lembrou que São Bernardo cumpre a lei federal 11.947, de 16 de junho de 2009, que determina que, no mínimo, 30% do recurso repassado aos municípios pelo Fundo Nacional de Educação (FNDE) deve ser utilizado para aquisição de produtos da agricultura familiar ou do empreendedor familiar.

O trabalho da Prefeitura é voltado à agricultura familiar. A ideia é que, além de proporcionar um alimento fresco com maior qualidade para as crianças das escolas municipais, a cidade incentive a geração de renda dos agricultores locais.


6 de agosto de 2013

Agroecologia urbana é alternativa de trabalho (06/08/2013)


Evento debate a agricultura familiar como estímulo ao emprego e a renda 

Gerar emprego e renda a partir da produção agrícola em pequenas áreas urbanas e ao mesmo tempo proporcionar ao consumidor final a opção de adquirir alimentos orgânicos saudáveis e sem agrotóxicos. Esse foi o tema do debate realizado nesta segunda-feira (05/08), no auditório da Cidade da Criança, em São Bernardo. Para os participantes do evento, a agroecologia, urbana ou não, é uma forma alternativa viável de substituir o modelo atual do agronegócio.

De acordo com o coordenador da APA (Articulação Paulista de Agroecologia), Pedro Kawamura, 70% dos alimentos consumidos pelos brasileiros são provenientes da agricultura familiar. Considerando o mercado agrícola como um todo – inclusive culturas para outros fins – o peso percentual é de 40%. “Mas vale ressaltar que a agricultura familiar ocupa apenas 25% das terras e conta com menos de 15% do crédito rural”, afirmou.

Esses dados, no entanto, referem-se principalmente às famílias que vivem em propriedades rurais. A produção agrícola em cidades urbanas como as do ABCD ainda não pode ser mensurada porque é dispersa e completamente informal. Mas há potencial e o poder público já se mobiliza para explorar mais essa oportunidade de negócios.

Um exemplo é o Programa de Fomento às Hortas Urbanas de São Bernardo, que ocupa seis áreas distintas do município e gera emprego e renda para 18 famílias, todas assistidas pela SBCSol, incubadora de empreendimentos econômicos solidários criada a partir de parceira entre a Prefeitura e a Umesp (Universidade Metodista de São Paulo).

O diretor de Empreendedorismo, Trabalho e Renda de São Bernardo, Nilton Tadashi, explica que são aproveitadas áreas ociosas e que a iniciativa tem gerado renda em torno de um salário mínimo e meio para elas. O objetivo é ampliar o programa. “É um processo complexo, que exige preparo e mudanças legais para que a agricultura urbana seja reconhecida e tenha acesso a crédito. Mas há muitos espaços espalhados pela cidade que poderiam ser aproveitados”, disse Tadashi.

Vanderléa Pereira, coordenadora do Núcleo Técnico da SBCSol, revela que o projeto recebeu R$ 2 milhões da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e terá duração de dois anos. “Estamos em fase de diagnóstico de viabilidade, pois não basta produzir, é necessário haver mercado”, conta.

Produto orgânico precisa ser popularizado

Para o assessor de Meio Ambiente da Secretaria de Educação de São Bernardo (Divisão de Jovens e Adultos), Gustavo Cherubine, é preciso ‘desmistificar’ o preço do produto orgânico. Hoje o valor de venda ao consumidor é proibitivo para a maioria das pessoas. “O produto orgânico é exportado para os países ricos, que nos vendem os agrotóxicos usados nos alimentos que ingerimos. Isso não está certo”.

A deputada estadual, Ana do Carmo, coordenadora da Frente Parlamentar pela Agricultura Orgânica, disse que outros eventos como esse serão realizados em diversas cidades. “Nossa estratégia  é debater esse e outros temas pertinentes para conscientizar as pessoas sobre a importância da agroecologia. Falta incentivo do poder público e a população não reivindica porque não sabe do que se trata”.


Biosfera

A agricultura familiar orgânica pode contribuir com a preservação da biosfera porque ela exige a manutenção de áreas verdes. “É um sistema que  necessita do manejo adequado da terra e manutenção da mata nativa no entorno”, afirma a Pesquisadora científica do Instituto de Economia Agrícola da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo, Yara Maria Chagas.

E apesar de não usar técnicas industriais, a agricultura orgânica pode ser tão produtiva quanto o modelo tradicional. Embora necessite de mais mão de obra, o que é bom pelo lado da geração de emprego, o orgânico economiza de 30% a 40% em insumos. 

Fonte: Jornal ABCD Maior (06/08/2013)


5 de agosto de 2013

Incentivo à agricultura orgânica e agroecologia é tema de seminário em São Bernardo do Campo (05/08/2013)

Incentivar a agricultura orgânica por meio do apoio aos pequenos produtores é um dos objetivos do Seminário Municipal de Agricultura Orgânica e Agroecologia com base na Economia Solidária de São Bernardo do Campo e Região, realizado nesta segunda-feira (5/8), no auditório da Cidade da Criança. O evento reuniu agricultores urbanos e periurbanos - de regiões próximas às cidades - do Grande ABC, associações e cooperativas de agricultores, distribuidores de produtos orgânicos, organização de consumidores e população em geral.

A iniciativa é da coordenadora da Frente Parlamentar pela Agricultura Orgânica e Desenvolvimento da Agroecologia do Estado de São Paulo, deputada estadual Ana do Carmo, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo da Prefeitura e Câmara Municipal de São Bernardo do Campo.

Para a deputada Ana do Carmo, é necessário popularizar a produção orgânica, de forma a tornar esses alimentos livres de agrotóxicos mais acessíveis para a população em geral. "Estamos empenhados nessa luta, pois o consumo de alimentos com agrotóxicos prejudica não só o meio ambiente como também nossa saúde. É necessário que as pessoas compreendam a importância do tema para termos apoio não só dos governos, mas da população", ressaltou.

Segundo o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, esse debate é um compromisso do governo municipal, que nos últimos anos tem incentivado a agricultura orgânica familiar. "Nosso desafio é ampliar o número de hortas comunitárias e de agricultores, além de promover a qualificação desses produtores na cidade", afirmou.

Por meio do programa Hortas Urbanas, São Bernardo do Campo apoia cerca de 17 famílias responsáveis pela produção de sete hortas na cidade. A finalidade é prover uma horticultura sem uso de agrotóxicos e defensivos ou insumos químicos, incentivando o autoconsumo e, com o excedente da produção, a geração de renda por meio da comercialização de produtos agroecológicos.

Outro destaque é que o município foi o primeiro da região metropolitana de São Paulo a cumprir a lei federal 11.947 para a refeição servida aos estudantes. A legislação determina que, no mínimo, 30% dos recursos repassados aos municípios pelo Fundo Nacional de Educação (FNDE) devem ser utilizados para aquisição de produtos da agricultura ou do empreendedor familiar. 

Este ano, a Prefeitura de São Bernardo do Campo também iniciou o debate para a formação de uma associação com vistas a agregar e ampliar a produção e a criação de hortas orgânicas no município.

Seminário – O encontro, que se estenderá durante todo o dia, contará com a participação da secretária de Educação de São Bernardo do Campo, que falará sobre a política pública de alimentação escolar no município, além de representantes do Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Incubadora de Empreendimentos Solidários de São Bernardo do Campo e da Articulação Paulista de Agroecologia (APA). 

Entre os temas abordados estão a exploração das potencialidades da produção orgânica local e regional; o estímulo à conversão para produção de orgânicos; apresentação de caminhos e os incentivos propostos pelos programas dos governos federal, estadual e municipal; além da discussão das possibilidades de comercialização em âmbito regional.

Fonte: PMSBC (05/08/2013)
http://www.saobernardo.sp.gov.br/comuns/pqt_container_r01.asp?srcpg=noticia_completa&ref=10247&qt1=0

2 de agosto de 2013

Seminário: Os desafios da comercialização na Economia Solidária: Participação, organização e qualificação (02/08/2013)

A Prefeitura de São Bernardo do Campo convida para o seminário: Os Desafios da Comercialização na Economia Solidária: Participação, Organização e Qualificação

Dia 7 de agosto de 2013 às 14 horas
Local: Central de Trabalho e Renda - Rua Marechal Deodoro, 2316 - Centro - São Bernardo do Campo

Fonte: PMSBC

São Bernardo promove Seminário de Agricultura Orgânica e Agroecologia (02/08/2013)



A partir das 9h desta segunda-feira (5), no auditório da Cidade da Criança, será realizado o Seminário Municipal de Agricultura Orgânica e Agroecologia com base na Economia Solidária de São Bernardo do Campo e Região. A iniciativa é da coordenadora da Frente Parlamentar pela Agricultura Orgânica e Desenvolvimento da Agroecologia do Estado de São Paulo, a deputada estadual Ana do Carmo, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo da Prefeitura.

O encontro tem como objetivo explorar as potencialidades da produção orgânica local e regional; estimular a conversão para produção de orgânicos; apresentar caminhos e os incentivos propostos pelos programas dos governos federal, estadual e municipal; além de discutir as possibilidades de comercialização em âmbito regional.

Estão confirmados também no seminário o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo do Campo, Jefferson José da Conceição e a secretária de Educação, Cleuza Repulho. O evento é aberto para agricultores urbanos e periurbanos das cidades do Grande ABC, associações e cooperativas de agricultores, distribuidores de orgânicos, organização de consumidores e população em geral.

O auditório da Cidade da Criança fica na Rua Tasman, 301, no Centro.

Fonte: PMSBC (02/08/2013)

I Feira de Economia Solidária de São Bernardo será de 29 a 31 de agosto de 2013 (02/08/2013)

A I Feira de Economia Solidária de São Bernardo do Campo, prevista inicialmente para ocorrer nos dias 8, 9 e 10 de agosto, foi adiada para os dias 29, 30 e 31 deste mês. O evento será realizado na Praça Nossa Senhora da Boa Viagem, na região central da cidade.

Serão comercializados produtos da economia solidária, iniciativa que tem como objetivo organizar a produção de bens, serviços e consumo, tendo por base os princípios da cooperação, inclusão social, gestão democrática, solidariedade, autogestão e valorização do ser humano. Estarão expondo seus produtos os segmentos de artesanato, costura, reciclagem, agricultura urbana, entre outros. 

Durante os três dias de evento, haverá apresentações culturais do grupo de teatro Família Fernandes, Nó Cego Cia. de Palhaços e dos violeiros da Pastoral Operária.

Nos dias 29 e 30 (quinta e sexta), o horário será das 10h às 18h e, no dia 31 (sábado), das 10h às 15h. A Praça Nossa Senhora da Boa Viagem (Praça Matriz) fica na Rua Padre Lustosa, 292, Centro.