O departamento foi constituído em 2009 com o objetivo de criar e preservar postos de trabalho que geram renda às famílias, por meio do fomento às atividades produtivas, ao emprego e trabalho, ligados ao empreendedorismo e ao cooperativismo, tendo em vista o bem-estar econômico e social dos cidadãos e cidadãs.

11 de abril de 2013

Setor de Panificação discute regulamentação no ABC (11/04/2013)

Tarcísio Secoli disse que a criação de arranjo produtivo local do setor ajudará os empresários e o atendimento aos clientes. Foto: Edmilson Magalhães
Tarcisio Secoli
O Secretário de Serviços Urbanos Tarcisio Secoli representou o Prefeito de São Bernardo Luiz Marinho.

A segunda parte do 1º Workshop do Setor de Panificação do ABCD foi apresentada por Regina Zanke - Mestre de Cerimônia.
O 1° Workshop do Setor de Panificação do ABCD debateu a NR-12 (Norma Regulamentadora), o lançamento do APL (Arranjo Produtivo Local), além da discutir a vigilância sanitária dos equipamentos e da clandestinidade do segmento. O evento ocorreu na tarde desta quinta-feira (11/04), no auditório da Cidade da Criança, em São Bernardo. 
O presidente do Sipan (Sindicato Industrial de Panificação e Confeitaria de Santo André), Antonio Carlos Henriques, explicou que o setor de panificação estimulou a realização do Workshop e do APL, pois vem realizando um grande exercício de mudança, uma vez que o segmento passou algumas épocas estagnado mas, depois dos anos 1950, achou um meio para se reinventar.

"O Antonio vem tomando iniciativas para o trabalhador de forma mais organizada possível como a discussão e criação do APL. Iremos atingir os objetivos e atender bem a população, de acordo com a norma NR-12. O setor de panificação representa 3% do PIB, demonstra uma capilaridade importante, pois as padarias estão se modernizando e expandindo", afirmou o secretário de Serviços Urbanos de São Bernardo, Tarcísio Secoli, representando o prefeito Luiz Marinho no evento. 

 Outros assuntos abordados foram a questão do descarte da máquina que não está dentro da NR-12, sobre a informalidade e clandestinidade do setor, onde 30% dos estabelecimentos se encaixam nesse perfil, a questão da vigilância sanitária, da sala do empreendedor, que acolhe e capacita os empreendedores, do financiamento de máquinas nacionais, além de outras linhas de crédito.

O secretário de Desenvolvimento Econômico de São Bernardo, Jefferson José da Conceição, também falou da necessidade de ajudar os empresários a se adequarem à lei por meio da linha de crédito, e se a indústria nacional terá como produzir os equipamentos modernizados. “Cabe ao APL, que foi lançado hoje, discutir essas questões. Iremos convidar as instituições financeiras como BNDES e Caixa Econômica Federal para estarem presentes na reunião do APL que será realizada no dia 20 de maio”, contou.

Os padeiros acreditam que o APL de Panificação possa ser uma maneira inteligente de buscar a nova realidade do setor, uma ferramenta para ajudar na modernização e renovação dos maquinários.

Também participaram do evento,  o presidente da Acisbec (Associação Comercial e Industrial de São Bernardo), Valter Moura, o diretor do Sipan, Manoel Franco de Melim, entre outras entidades.

Fonte: Reportagem (Jornal ABCD Maior), fotos (Edmilson Magalhães, Regina Zanke e Patricia Mauricio)

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