O departamento foi constituído em 2009 com o objetivo de criar e preservar postos de trabalho que geram renda às famílias, por meio do fomento às atividades produtivas, ao emprego e trabalho, ligados ao empreendedorismo e ao cooperativismo, tendo em vista o bem-estar econômico e social dos cidadãos e cidadãs.

30 de julho de 2010

Artesãos de São Bernardo vão expor trabalhos na Secretaria de Educação (30/07/2010)



Fonte: Fotos (arquivo pessoal), reportagem (PMSBC)

Associações de artesãos de São Bernardo do Campo contam com mais uma alternativa para expor e comercializar seus produtos no município. A partir desta sexta-feira (30/7), a Secretaria de Educação disponibilizará um dos seus espaços, o Jardim de Inverno, dois dias a cada mês, das 10h às 14h, para seis grupos de artesãos venderem suas peças.

A comercialização será direcionada apenas aos funcionários e acontece até dezembro. A ação é uma parceria entre a Secretaria de Educação e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo (SDET), por meio do Departamento de Empreendedorismo, Trabalho e Renda. A iniciativa faz parte das ações da Prefeitura no sentido de promover a Economia Solidária em São Bernardo.

Segundo a assistente de diretoria da Secretaria de Desenvolvimento Econômico trata-se de mais um espaço para fomentar o desenvolvimento econômico e geração de renda dos artesãos que fazem parte de um dos 250 pequenos empreendedores, ligados ou não a alguma associação, que recebem algum tipo de apoio da Administração Municipal.

Entre os grupos participantes figuram O Arte que Faz, Costurando o Futuro, Degustar, Mulheres Criativas, Sabão Selecta e um grupo de artesãos da Saúde Mental. São considerados empreendimentos da Economia Solidária as organizações sob forma de cooperativas, associações, grupos comunitários que tem o objetivo de gerar trabalho e renda e empresas que adotem o princípio da autogestão.

Desde maio, São Bernardo conta com a lei que institui a política de fomento à economia solidária no município. A legislação tem por diretriz a promoção desse setor e o desenvolvimento de grupos organizados de autogestão econômica, visando sua integração no mercado de trabalho e a autosustentabilidade de suas atividades.

Programação

Agosto
Dia 13 (sexta-feira)
Dia 30 (segunda-feira)

Setembro
Dia 15 (quarta-feira)
Dia 30 (quinta-feira)

Outubro
Dia 15 (sexta-feira)
Dia 29 (sexta-feira)

Novembro
Dia 12 (sexta-feira)
Dia 30 (terça-feira)

Dezembro
Dia 15 (quarta-feira)

28 de julho de 2010

Parceria Banco do Povo de São Bernardo e Sebrae (28/07/2010)



Fonte: PMSBC

A Prefeitura de São Bernardo do Campo irá reforçar o cadastramento no programa Microempreendedor Individual (MEI) entre os dias 29 e 30 de julho. Para isso, pega carona no Sebrae Móvel, que aportará na cidade com a proposta de estimular a formalização dos empreendedores, possibilitando o acesso à capacitação e desenvolvimento. A atividade acontecerá na Praça da Matriz, localizada na Rua Marechal Deodoro, no Centro, das 8h às 17h.
O município é o segundo do Grande ABC a receber a ação, que irá se repetir posteriormente em outras regiões de São Bernardo, a fim de estar mais próximo dos candidatos a empreendedor ou de quem já tem seu próprio negócio. A Prefeitura, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo (SDET), estará oferecendo infraestrutura para cadastramento dos empresários interessados em se tornarem fornecedores de produtos e serviços para a cidade.
Segundo o diretor de Fomento à Atividade Econômica da SDET, a finalidade da iniciativa é incentivar o pequeno empreendedor que trabalha por conta própria a sair da informalidade. O MEI é direcionado àquele grupo que fatura, em média, R$ 3 mil/mês, o equivalente a R$ 36 mil/ano. "Entre as vantagens, destacam-se o direito à aposentadoria e a participar de licitações públicas. Em São Bernardo, a informalidade ainda é consideravelmente elevada", aponta. Ele cita como exemplos atividades como costureiro, motoboy, manicure, cabeleireiro e borracheiro, que dificilmente são formalizados.
Como forma de estimular a regularização, a Administração isenta o microempresário de qualquer taxa municipal. Nesse caso, passa a pagar apenas os títulos federais e estaduais, cujo valor gira em torno de R$ 57. O diretor reforça que o cadastramento no programa pode ser efetuado durante todo o ano. Como forma de intensificar a adesão, diversas outras ações de orientação serão promovidas em várias localidades do município. Maiores informações sobre o programa podem ser obtidas pelo site www.portaldoempreendedor.gov.br ou diretamente na Secretaria de Desenvolvimento Econômico.
Sebrae Móvel - Dentro de uma van customizada equipada com internet e estrutura similar a de um escritório, empreendedores recebem de analistas orientações sobre como abrir ou manter sua empresa. A expectativa é que cerca de 200 pessoas sejam atendidas nos dois dias da ação.
Também no local haverá uma tenda do Banco do Povo de São Bernardo, que atende às solicitações de empréstimos, e contadores ligados ao Sindicato dos Contabilistas da região. A ação conjunta envolve o escritório do Sebrae-ABC, em parceria com a Prefeitura, e recebe o apoio da Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo (Acisbec).

26 de julho de 2010

Prefeito de São Bernardo anuncia projeto para transformar lixo em energia (26/07/2010)


Fonte: PMSBC

O prefeito de São Bernardo do Campo apresentou na tarde desta segunda-feira (26/7), durante coletiva de imprensa, o projeto para o Sistema de Processamento e Reaproveitamento de Resíduos (SPAR), integrado à Usina de Recuperação de Energia (URE), conhecida popularmente como "Usina Verde" e que produzirá até 30 MWh, o suficiente para abastecer uma cidade com cerca de 300 mil habitantes.
Empreendimento orçado em R$ 220 milhões e feito por meio de Parceria Público Privada (PPP), o projeto será o primeiro do País a estabelecer em um único espaço a destinação correta de todo tipo de material, que vai desde resíduos orgânicos a materiais de fácil reciclagem. A expectativa é que as obras iniciem em 2012.
O projeto será implantado junto ao antigo Lixão do Alvarenga e ocupará uma área de 30 mil metros quadrados. Atualmente, a cidade gasta R$ 14 milhões por ano para descartar seus resíduos no aterro Lara, em Mauá. Com o sistema de processamento, os custos cairão pela metade.
O local funcionará como parque de reaproveitamento do lixo e incineração, ou seja, todo tipo de material poderá ser reciclado, inclusive com a produção de energia por meio da incineração. Essa energia limpa poderá ser comercializada no mercado empresarial ou até mesmo aplicada para redução de custos, por exemplo, na iluminação pública.
O biogás produzido pelos resíduos orgânicos também será queimado e utilizado para gerar energia elétrica. Por fim, o subproduto desse processo poderá ser transformado em adubo por meio do processo de compostagem.
Nos próximos dias será disponibilizada no site da Prefeitura uma consulta pública onde os interessados em conhecer um pouco mais o projeto poderão fazer suas criticas e sugestões. Somente após a avaliação da Prefeitura dessas contribuições, o edital de convocação da empresas que desejarem participar será lançado.
Cerca de 650 toneladas de resíduos são recolhidas por dia na cidade. Com o novo sistema, será possível processar mil toneladas de resíduos diariamente. "Atualmente, reciclamos 1% dos materiais. Com o sistema de reaproveitamento de resíduos, pretendemos reciclar no mínimo 10%, além de criar mais quatro centrais de reciclagem, onde o trabalho das cooperativas será ampliado", comentou o chefe do Executivo.
A proposta da Administração é estabelecer uma nova gestão e manejo integrado de resíduos no município. Entre as ações propostas pela Administração, figura a criação de uma rede de Ecopontos interligada a pontos de entrega voluntária de materiais, entre os quais estão os recicláveis, resíduos volumosos e resíduos da construção civil de pequena monta.
Cooperativa – Uma das mais recentes iniciativas da Prefeitura para incentivo à reciclagem foi a constituição da primeira cooperativa de reciclagem de lixo de São Bernardo do Campo, a Reluz, resultado da união dos Centros de Ecologia e Cidadania Refazendo, do Bairro Assunção, e Raio de Luz, na Vila Vivaldi, compostas por ex-catadores que até 2001 buscavam seu sustento no lixão do Alvarenga.

25 de julho de 2010

Pescadores do Riacho Grande obtêm crédito para compra de equipamentos (25/07/2010)


Fonte: Jornal ABCD Maior

Empréstimo do Banco do Povo, de São Bernardo, dobrou renda mensal de pescador
Um pescador profissional, que mora e trabalha no Riacho Grande, em São Bernardo, dobrou, recentemente, sua renda mensal, de R$ 600 para R$ 1.200. Parece história da profissão, mas o motivo que levou Hilton Souza da Paixão, de 30 anos, a ganhar mais dinheiro foi um empréstimo que o pescador conseguiu na unidade de São Bernardo do Banco do Povo Paulista.
O segredo de Hilton é que com os R$ 3.000 que tomou emprestado, comprou um motor para o barco. Antes, o pescador utilizava os braços para remar pela represa Billings e trazia 10 quilos de peixe por dia. Hoje, a rede do autônomo não sai da água com menos de 30 quilos de pescado. Com a agilidade do serviço e os lucros aumentando, o pescador quer agora trocar o barco por um modelo mais moderno.
A modalidade de crédito produtivo acessada por Hilton e outros quatro pescadores do Riacho Grande está sendo procurada pelos colegas de profissão, pois financia diretamente a compra do produto, com o objetivo de melhorar as condições de trabalho. Com os créditos, os pescadores do Riacho Grande puderam comprar motores, redes de pesca e tecidos para fazer as redes.
O pagamento do empréstimo de Hilton será dividido em 24 vezes, com parcelas no valor de R$ 136,00 a uma taxa de juros de 0.7%. “O Banco apresentou há pouco tempo a modalidade de crédito aos pescadores. Meu irmão foi avalista no processo de compra do motor. Dentro de apenas 15 dias o contrato foi aprovado e assinado”, afirmou o pescador. Hilton trabalha quatro horas por dia, de segunda à sexta-feira. Os peixes são vendidos para moradores da região em pontos comerciais do município.
De acordo com a agente de crédito do Banco do Povo, em São Bernardo, Dora Fiore, 2.658 operações foram aprovadas pela instituição desde 2000, ano em que a instituição se instalou em São Bernardo. Desde então, o banco já liberou R$ 7 milhões em crédito para os empreendedores da Região. “A ideia é fomentar o microempreendedor para alavancar a produção. O limite de financiamento é de R$ 5 mil para pessoa física e até R$ 7.500 para pessoa jurídica”, indicou.
Incentivo
Recentemente, o Ministério da Pesca e Aqüicultura anunciou investimentos de mais de R$ 440 mil no Riacho Grande para a instalação de tanques-rede, aquisição de insumos, alevinos e elaboração de material didático para cursos de capacitação dos pescadores.

24 de julho de 2010

1ª Conferência de Saneamento Ambiental acontece neste sábado em São Bernardo (24/07/2010)



Fonte: Fotos (arquivo pessoal), Reportagem (PMSBC)

A Prefeitura de São Bernardo do Campo realiza neste sábado (24/7) a 1ª Conferência Municipal de Saneamento Ambiental. A atividade é fruto dos diversos encontros entre o poder público e a sociedade civil, tendo como finalidade a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Ambiental. O evento será realizado das 8h às 17h, no Centro de Referência do Idoso (CRI), que fica na Avenida Redenção, 271, Centro.

A proposta desta conferência é aprovar as metas e diretrizes discutidas pelos delegados eleitos durante as 10 pré-conferências realizadas no mês de julho em 22 regiões da cidade. Todas as atividades possuem parceria da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP).

Este plano cumpre a lei 11.445/07 que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e política federal de saneamento. O objetivo é avaliar a situação atual do saneamento ambiental do município, buscar soluções para as importantes questões de água, esgoto, lixo, além da drenagem urbana.

21 de julho de 2010

Verduras livres de agrotóxicos em São Bernardo do Campo (21/07/2010)




Fonte: Jornal Bom Dia

Hortas comunitárias de São Bernardo produzem os chamados orgânicos, geram trabalho e renda para famílias carentes

Os benefícios que legumes e verduras fazem à saúde não são segredo para ninguém. Mas se os vegetais puderem ser cultivados sem agrotóxicos, melhor ainda.
Para promover a educação alimentar, resgatar a cultura de cultivar o próprio alimento e aproveitar melhor os terrenos ociosos da cidade, São Bernardo do Campo mantém hortas comunitárias orgânicas, onde são produzidos alimentos sem o auxílio de inseticidas e outros produtos químicos.
A produção de brócolis, escarola, couve, almeirão, cebolinha, salsinha, coentro, acelga, beterraba, rúcula, repolho, alface, cenoura, abobrinha, quiabo, pepino e outras hortaliças é destinada a escolas, hospitais municipais e ao consumo da própria vizinhança.
O agricultor Manoel Salvino de Souza, 62, conta que no bairro Assunção, onde fica a horta Saúde e Vida (rua Francisco Vicentainer, 910), tem gente que faz compra para a família toda: “Os vizinhos compram até pra levar pra São Paulo, e comentam que as verduras e legumes produzidos aqui têm um sabor diferente e duram mais, pois são orgânicos. Até o adubo que usamos é natural.”
Ele e outros produtores de mais três hortas se reúnem uma vez por semana no Paço Municipal de São Bernardo para fazer a “feirinha orgânica”, toda quinta-feira, das 11h às 16h.
Outra finalidade das hortas comunitárias é gerar trabalho e renda para famílias carentes da cidade.
O projeto inclui a preparação de quatro novas áreas de plantio em diferentes bairros, que são administradas inicialmente por um grupo de 50 pessoas, incluindo moradores de rua, contratadas como frente de trabalho com remuneração mensal de R$ 500,00.
O Paço de São Bernardo, local da “feirinha”, fica na Praça Samuel Sabatini, 50, no centro da cidade.

15 de julho de 2010

Pescadores de São Bernardo do Campo terão palestra sobre empreendedorismo (15/07/2010)


Fonte: ABCD Maior

Evento será destinado aos pescadores de São Bernardo, que receberão capacitação para formação de cooperativa
A Prefeitura de São Bernardo, em parceria com a regional do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) no ABCD, promove neste sábado (17/07), das 9h às 12h, palestra sobre cooperativismo e empreendedorismo na Aldeia Infantil SOS, no Riacho Grande. Destinada a cerca de 30 associados da Capatazia de Pescadores de São Bernardo - subsede da Colônia de Pescadores Z1 de Santos, a palestra será ministrada pelo consultor Benedito Roberto Zurita.
De acordo com o diretor de Empreeendedorismo, Trabalho e Renda da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Nilson Tadashi, essa atividade é fundamental para sensibilizá-los para a formação da futura cooperativa de pescadores, prevista ainda para este ano. "A constituição de uma cooperativa de pescadores faz parte de um projeto mais amplo da Administração, que implica na instalação de tanques-rede no Riacho, com recursos provenientes do Ministério da Pesca e Aquicultura, do governo federal, que deve acontecer até o início de 2011", explica Tadashi.
Mais de R$ 440 mil serão destinados à instalação de tanques-rede, para a aquisição de insumos, alevinos e elaboração de material didático voltado aos cursos de capacitação. A unidade demonstrativa de piscicultura deve capacitar em torno de 120 associados a partir do próximo ano. O propósito da iniciativa é fortalecer a produção e comercialização de peixe na região.
Serão 40 tanques-rede de 16m³ que abrigarão os alevinos até adquirirem o peso ideal de abate. A produção não poderá ser comercializada durante o período do projeto e os resultados da criação serão utilizados na capacitação dos pescadores e, posteriormente, doados a entidades assistenciais, por meio do Banco de Alimentos. Serão utilizados alevinos de tilápia. Além disso, a Prefeitura discute com o Banco do Brasil a possibilidade de obter recursos junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a compra de mais tanques e montagem de uma unidade de processamento destinada à comercialização de peixes e produtos manufaturados de peixes.
Para a integrante da Colônia dos Pescadores, Vanderléa Rochumback, a medida representa a grande oportunidade de desenvolver a pescaria e melhorar a renda dos pescadores da Capatazia, hoje com 300 associados. "Nos últimos anos a pesca anda muito escassa, mas com os tanques isso vai mudar; nossa tradição será preservada e o setor, fortalecido", sublinha. Ela pertence a uma família de pescadores que já está na terceira geração.
A expectativa de Vanderléa é compartilhada pelo pescador Adilson Soares Fernandes, há 20 anos no ramo. "Será uma grande oportunidade de melhorar a nossa pescaria. Hoje vamos para a represa sem a certeza de retornar com peixe", cita. Ele comenta que são pescados em média de 20 a 30 quilos/dia, o equivalente a 10 toneladas por ano, mas a produção por meio do projeto de tanques estima inicialmente 32 toneladas/ano.
Microcrédito - Cinco pescadores da Capatazia deram mais um passo rumo ao empreendedorismo. Recentemente, os associados obtiveram R$ 3 mil em microcrédito junto ao Banco do Povo de São Bernardo para a compra de motor de barco.
De acordo com o Ministério da Pesca, o Brasil produz mais de um milhão de toneladas/ano de pescado, o que representa um PIB (Produto Interno Bruto) pesqueiro de R$ 5 bilhões. A atividade mobiliza 800 mil profissionais entre pescadores e aquicultores e gera 3,5 milhões de empregos diretos e indiretos.

Prefeitura de São Bernardo leva palestra sobre empreendedorismo a pescadores (15/07/2010)



Fonte: Foto (Jornal ABCD Maior), reportagem (PMSBC)

A Prefeitura de São Bernardo do Campo, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/ABC), promove neste sábado (17/7), das 9h às 12h, palestra sobre cooperativismo e empreendedorismo na Aldeia Infantil SOS, no Riacho Grande. Destinada a cerca de 30 associados da Capatazia de Pescadores de São Bernardo do Campo - subsede da Colônia de Pescadores Z1 de Santos, a palestra será ministrada pelo consultor Benedito Roberto Zurita.
Segundo o diretor de Empreeendedorismo, Trabalho e Renda da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo (SDET), essa atividade é fundamental para sensibilizá-los para a formação da futura cooperativa de pescadores, prevista ainda para este ano. "A constituição de uma cooperativa de pescadores faz parte de um projeto mais amplo da Administração, que implica na instalação de tanques-rede no Riacho, com recursos provenientes do Ministério da Pesca e Aquicultura, do Governo Federal, que deve acontecer até o início de 2011", explica.
Mais de R$ 440 mil serão destinados à instalação de tanques-rede, para a aquisição de insumos, alevinos e elaboração de material didático voltado aos cursos de capacitação. A unidade demonstrativa de piscicultura deve capacitar em torno de 120 associados a partir do próximo ano. O propósito da iniciativa é fortalecer a produção e comercialização de peixe na região.
Serão 40 tanques-rede de 16m³ que abrigarão os alevinos até adquirirem o peso ideal de abate. A produção não poderá ser comercializada durante o período do projeto e os resultados da criação serão utilizados na capacitação dos pescadores e, posteriormente, doados a entidades assistenciais, por meio do Banco de Alimentos. Serão utilizados alevinos de tilápia. Além disso, a Prefeitura discute com o Banco do Brasil a possibilidade de obter recursos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra de mais tanques e montagem de uma unidade de processamento destinada a comercialização de peixes e produtos manufaturados de peixes.
Para a integrante da Colônia dos Pescadores, Vanderléa Rochumback, a medida representa a grande oportunidade de desenvolver a pescaria e melhorar a renda dos pescadores da Capatazia, hoje com 300 associados. "Nos últimos anos a pesca anda muito escassa, mas com os tanques isso vai mudar; nossa tradição será preservada e o setor, fortalecido", sublinha. Ela pertence a uma família de pescadores que já está na terceira geração.
A expectativa de Vanderléa é compartilhada pelo pescador Adilson Soares Fernandes, há 20 anos no ramo. "Será uma grande oportunidade de melhorar a nossa pescaria. Hoje vamos para a represa sem a certeza de retornar com peixe", cita. Ele comenta que são pescados em média de 20 a 30 quilos/dia, o equivalente a 10 toneladas por ano, mas a produção por meio do projeto de tanques estima inicialmente 32 toneladas/ano.
Microcrédito – Cinco pescadores da Capatazia deram mais um passo rumo ao empreendedorismo. Recentemente, os associados obtiveram um microcrédito no valor de R$ 3 mil junto ao Banco do Povo de São Bernardo para a compra de motor de barco. De acordo com o Ministério da Pesca, o Brasil produz mais de um milhão de toneladas/ano de pescado, o que representa um Produto Interno Bruto (PIB) pesqueiro de R$ 5 bilhões. A atividade mobiliza 800 mil profissionais entre pescadores e aquicultores e gera 3,5 milhões de empregos diretos e indiretos.

14 de julho de 2010

São Bernardo do Campo quer novo sistema de reciclagem (14/07/2010)



Fonte: Foto (arquivo pessoal), reportagem (Jornal ABCD Maior)

Cidade terá coleta de resíduos da construção civil e pontos para a destinação e reciclagem do lixo

A Prefeitura de São Bernardo anunciou que vai implementar um sistema de reciclagem de lixo na cidade, que envolverá desde o trabalho dos coletores de material reciclável até a incineração de resíduos. O projeto será executado durante a gestão do prefeito Luiz Marinho (PT), mas ainda não tem data prevista para começar. Entre as ações que a Administração pretende executar dentro do plano de saneamento ambiental está a coleta de resíduos da construção civil e a instalação de "ecopontos" para a destinação e reciclagem do lixo.
As ações foram divulgadas, nesta terça-feira (14/07), durante encontro na Prefeitura de São Bernardo para a apresentação aos representantes do setor produtivo de aspectos relacionados ao saneamento ambiental do município. Um dos coordenadores do projeto, o secretário de Planejamento Urbano e Ação Regional, Alfredo Luis Buso, afirmou que a Administração já realizou o levantamento da situação ambiental do município, com destaque para o diagnóstico da geração de resíduos sólidos.

O plano de saneamento ambiental será executado nos próximos 30 anos e algumas ações serão realizadas a curto e médio prazo. Para Buso, um dos maiores desafios da cidade é a coleta de esgoto. Hoje, São Bernardo coleta 60% dos efluentes, mas trata apenas 20%. Neste aspecto, serão abordadas diretrizes para a universalização do tratamento de esgoto. A Administração também irá rever o contrato com a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). A proposta é montar uma agência reguladora com as concessionárias de água e esgoto.

O evento desta teça-feira foi preparatório para a Primeira Conferência Municipal de Saneamento Ambiental, prevista para acontecer no dia 24 de julho. Neste dia, serão finalizadas e aprovadas as diretrizes do plano de saneamento ambiental. O estudo sobre a situação do meio ambiente da cidade teve como parceira a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. “Dentro dessas diretrizes está o abastecimento de água do munícipe e das indústrias, além da drenagem, que envolve diretamente a questão das enchentes”, afirmou o Buso.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo, Jefferson José da Conceição, existe uma lei aprovada em 2007 que determina a elaboração de um plano municipal de saneamento ambiental. “São Bernardo, de maneira inédita, está dialogando com a sociedade, visando constituir esse plano. Ele é muito importante do ponto de vista do desenvolvimento econômico, porque envolve o sistema de drenagem e resíduos, que afeta bastante a indústria, comércio e serviços”, avaliou.

8 de julho de 2010

Refazendo e Raio de Luz se unem e constituem primeira cooperativa de reciclagem da cidade (08/07/2010)



Fonte: Foto e reportagem (PMSBC)

As associações de catadores Refazendo, do Bairro Assunção, e Raio de Luz, na Vila Vivaldi, compostas por ex-catadores que até 2001 buscavam seu sustento no lixão do Alvarenga, agora está formalizada. As entidades se uniram e constituíram a primeira cooperativa de reciclagem de lixo de São Bernardo do Campo, a Reluz. Os 75 cooperados inclusive já assinaram o estatuto instituindo oficialmente a entidade.
Antes, as associações eram coordenadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania e, em 2009, passaram para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo para trabalhar com a economia solidária. Entre as vantagens deste novo formato está a possibilidade da nova cooperativa emitir nota fiscal e ampliar suas atividades econômicas.

Segundo o diretor de Empreendedorismo, Trabalho e Renda da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, a Administração tem fomentado o desenvolvimento das entidades, inserindo-as em oportunidades de comercialização. "Agora, a intenção é elaborar um projeto junto com o Banco do Brasil para apresentação no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que financia a fundo perdido a construção de galpões, aquisição de máquinas e veículos, além de associações constituídas há mais de três anos, desde que alocadas em terreno público", explica.

Antes da formalização, os integrantes das duas entidades participaram de um curso sobre cooperativismo e autogestão, promovido pela Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários Unisol Brasil e Instituto Integra Social. Para a formação da nova diretoria foram indicados os 20 sócios-fundadores.
O assessor técnico da Unisol, Aguinaldo Luiz de Lima, informa que o processo de formalização da cooperativa aconteceu em um prazo extremamente rápido. "Geralmente um processo assim levaria em média seis meses, mas em 45 dias conseguimos viabilizar toda a documentação", cita.
Para a presidente da Reluz, Francisca Araújo, alguns desafios deverão ser superados no sentido de melhorar ainda mais as condições de trabalho para todos, como por exemplo a ampliação de parcerias. "Todo material que reunimos é separado, prensado e vendido. Esse dinheiro é dividido em partes iguais por hora trabalhada para todos que fazem parte da associação. A nossa expectativa agora é firmar projetos para alavancar os negócios", aponta.

Os caminhões da empresa Vega Sopave recolhem o material nos Ecopontos e encaminham para as duas associações, que por sua vez realizam a triagem de todo o material e depois comercializam. Além disso, a Prefeitura contribui ainda na coleta em condomínios e empresas, entre outros pontos. Também está em andamento na Administração um projeto que prevê a construção de um local mais apropriado para a sede da futura cooperativa.

Associações formam cooperativa de reciclagem em São Bernardo do Campo (08/07/2010)



Fonte: Foto e reportagem (Jornal ABCD Maior)

Entidade agora tem estatuto próprio e poderá ampliar atividades econômicas

As associações de catadores Refazendo, do Bairro Assunção, e Raio de Luz, na Vila Vivaldi, compostas por ex-catadores que até 2001 buscavam seu sustento no lixão do Alvarenga, agora está formalizada. As entidades se uniram e constituíram a primeira cooperativa de reciclagem de lixo de São Bernardo do Campo, a Reluz. Os 75 cooperados inclusive já assinaram o estatuto instituindo oficialmente a entidade.
Antes, as associações eram coordenadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania e, em 2009, passaram para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo para trabalhar com a economia solidária. Entre as vantagens deste novo formato está a possibilidade da nova cooperativa emitir nota fiscal e ampliar suas atividades econômicas.

De acordo com o diretor de Empreendedorismo, Trabalho e Renda da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Nilson Tadashi, a Administração tem fomentado o desenvolvimento das entidades, inserindo-as em oportunidades de comercialização. "Agora, a intenção é elaborar um projeto junto com o Banco do Brasil para apresentação no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que financia a fundo perdido a construção de galpões, aquisição de máquinas e veículos, além de associações constituídas há mais de três anos, desde que alocadas em terreno público", explicou.

Antes da formalização, os integrantes das duas entidades participaram de um curso sobre cooperativismo e autogestão, promovido pela Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários Unisol Brasil e Instituto Integra Social. Para a formação da nova diretoria foram indicados os 20 sócios-fundadores.

O assessor técnico da Unisol, Aguinaldo Luiz de Lima, informa que o processo de formalização da cooperativa aconteceu em um prazo extremamente rápido. "Geralmente um processo assim levaria em média seis meses, mas em 45 dias conseguimos viabilizar toda a documentação", explica.

Para a presidente da Reluz, Francisca Araújo, alguns desafios deverão ser superados no sentido de melhorar ainda mais as condições de trabalho para todos, como por exemplo a ampliação de parcerias. "Todo material que reunimos é separado, prensado e vendido. Esse dinheiro é dividido em partes iguais por hora trabalhada para todos que fazem parte da associação. A nossa expectativa agora é firmar projetos para alavancar os negócios", aponta.

Os caminhões da empresa Vega Sopave recolhem o material nos Ecopontos e encaminham para as duas associações, que por sua vez realizam a triagem de todo o material e depois comercializam. Além disso, a Prefeitura contribui ainda na coleta em condomínios e empresas, entre outros pontos. Também está em andamento na Administração um projeto que prevê a construção de um local mais apropriado para a sede da futura cooperativa.

3 de julho de 2010

Pescadores do Riacho Grande terão tanques para criar peixes (03/07/2010)




Fonte: Fotos e reportagem (Jornal ABCD Maior)


Unidade demonstrativa de piscicultura inovará trabalho de quem vive da pesca em São Bernardo


Foi anunciada neste sábado (03/07), durante a 2ª Festa do Pescador Profissional, a criação da unidade demonstrativa de psicultura. A iniciativa do Ministério da pesca e Aqüicultura vai permitir que pescadores da represa Billings, no Riacho Grande, São Bernardo, adquiram conhecimento voltado à produção de peixes para comercialização.



A ação, que faz parte de uma parceria entre o governo federal e a Prefeitura de São Bernardo irá capacitar 120 pessoas a partir de 2011. De acordo com Ronaldo Tadeu Ávila, secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo municipal, R$ 440 mil serão utilizados na instalação de tanques-rede, compra de insumos e alevinos (peixes utilizados no começo do processo) e material didático para capacitação.



"Serão 40 tanques de 16 m³. O recurso já foi liberado, a experiência será iniciada em novembro deste ano. Esperamos que com isso surja uma cadeia de produção, um trabalho feito em moldes de cooperativa pelos pescadores", disse.



O anúncio da implantação da unidade no Riacho Grande foi recebido com alegria, conforme relatou a representante da Colônia dos Pescadores, Vanderleia Rochumback. "Essa medida vai ajudar o pescador a valorizar e melhorar as condições de seu trabalho. Com os tanques, poderemos nos programar e nos organizar melhor", disse.



Vanderleia vem de uma família de pescadores. São gerações inteiras vivendo da pesca. Avós, pais, ela, e agora, a filha. De acordo com a representante, os mais velhos têm um pouco de resistência em acreditar em novos métodos de pesca que não o tradicional: jogar a rede e recolher no outro dia sem saber se estará vazia ou cheia. "Já o mais novos ficam inseguros de serem pescadores por conta da instabilidade, mas com os tanques saberemos exatamente o quando teremos de peixe e como iremos comercializá-los. Pode-se dizer que a medida ajuda a preservar a profissão", explicou.



O secretário de Governo de São Bernardo, José Albino considera a medida um grande incentivo aos pescadores da Região. "O projeto é como uma fazenda de criação de peixes, vai trazer renda, empregos e fortalecer o setor na Região. Será importante para as famílias e também para o município", afirmou.



A 2ª Festa do Pescador Profissional contou com diversas barracas de comes, bebes e artesanatos, além de apresentação de quadrilha, grupos folclóricos e também musicais. Nem o frio que fazia desanimou os participantes.

São Bernardo do Campo dará espaço para a economia solidária (03/07/2010)


Fonte: Jornal ABCD Maior

Projeto prevê instalações que possibilitem a organização, a produção e comercialização de produtos dos empreendimentos solidários da cidade

A economia solidária já tem espaço garantido no futuro centro público de emprego que será inaugurado em São Bernardo, no segundo semestre deste ano. O projeto, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo do município, prevê instalações que possibilitem a organização, a produção e comercialização de produtos dos empreendimentos solidários da cidade.

O diretor de fomento à indústria de São Bernardo, NilsonTadashi Oda, indica que a intenção é integrar a economia solidária ao empreendedorismo, para incentivar a geração de emprego e renda na cidade.“Nossa ideia é constituir a incubadora pública de economia solidária, um projeto que está em fase de elaboração. Além disso, manter o apoio a iniciativas, como associações de artesanato e reciclagem”, afirmou.

Tadashi destaca ainda que as medidas complementam a possibilidade de colocação de trabalhadores no mercado de trabalho formal, função principal do centro público de emprego. Para o diretor, o espaço dedicado à economia solidária possibilitará ainda que os empreendedores de São Bernardo compreendam como funcionam os diferentes mercados e saibam como lidar com sistemas de produção, aprimorando a qualidade de produtos e a comercialização.

A Unisol Brasil (Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários) apóia a difusão da economia solidária dentro dos centros públicos de emprego de todo o País. “No caso do ABCD, a ação é uma possibilidade de aproximar a dinâmica econômica da Região e serviços de qualifi cação profi ssional, que podem atender parte destes cooperados”, avalia o secretário geral da entidade, Marcelo Kehdi Rodrigues.

De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego, São Bernardo é a cidade do ABCD que mais possui empreendimentos solidários – 59, no total. As iniciativas do município, recentemente, receberam o apoio da lei municipal de fomento à economia solidária, que prevê a criação do conselho municipal, de caráter deliberativo, que reunirá representantes dos empreendimentos e do poder público.

Através do conselho, a sociedade poderá opinar nas decisões para a implementação de projetos da Administração, como a constituição de programas e do fundo de apoio à economia solidária, da incubadora pública e outras atividades. As cooperativas e associações do município também poderão participar das compras públicas até R$ 80 mil, no âmbito da Lei Geral de Apoio a Micro e Pequena Empresa do município.

2 de julho de 2010

Criação de Peixes na Represa Billings - Parceria da Prefeitura de São Bernardo com o Governo Federal (02/07/2010)


Fonte: Jornal ABCD Maior

Uma iniciativa do Ministério da Pesca e Aquicultura vai permitir que pescadores da represa Billings, no Riacho Grande, São Bernardo, adquiram conhecimento voltado à produção de peixes para comercialização. Mais de R$ 440 mil serão utilizados para a instalação de tanques-rede, compra de insumos e alevinos e material didático para capacitação. A unidade demonstrativa de piscicultura vai capacitar mais de 120 pessoas a partir do próximo ano, quando o projeto será efetivamente implantado.

A ação faz parte de ação conjunta entre o governo federal e a Prefeitura de São Bernardo. O anúncio da criação da unidade será feito neste sábado (03/07), durante a 2ª Festa do Pescador Profissional (a partir da 15h na estrada Rio Acima, 5.930, no Pós-Balsa).
Serão 40 tanques-rede, utilizados para abrigar os alevinos enquanto não adquirem peso ideal para abate. A produção não será comercializada durante o primeiro ano do projeto. Os resultados da criação serão utilizados na capacitação dos pescadores. A qualidade da água, da carne e a utilização correta do insumo (como a ração) servirão para ajudar os pequenos pescadores a compreender a comercialização da carne do pescado. Serão utilizados alevinos de tilápia na criação.
A representante da Colônia dos Pescadores, Vanderleia Rochumback, disse que os pescadores estão animados com a ação: “Vamos ter uma oportunidade de melhorar a pescaria. Hoje o pescador vai para a represa e não sabe se vai voltar com peixe. A situação é diferente com a criação em tanque”.
O vereador Paulo Dias (PT) afirmou que esse é o primeiro passo para efetivar a produção comercial de peixe no Riacho Grande. O legislador é uma das autoridades que defendem os pescadores e falou que outros projetos podem ser colocados em prática na região. “A ideia principal era criar até um frigorífico de pescado. Essa iniciativa vai oferecer experiência para os pescadores participarem de outros projetos”, afirmou o vereador.

Cursos
Durante 2011, os participantes da unidade demonstrativa vão participar de cursos como
tecnologia de produção, gestão de pequenos empreendimentos e beneficiamento da carne.
Os tanques terão volume de seis metros cúbicos. A contratação do efetivo de capacitação será feita pela Prefeitura.
De acordo com o Ministério da Pesca, o País hoje produz mais de um milhão de toneladas/ano de pescado, o que gera um PIB (Produto Interno Bruto) pesqueiro de R$ 5 bilhões. A atividade ocupa 800 mil profissionais entre pescadores e aquicultores, e promove 3,5 milhões de empregos diretos e indiretos, de acordo com o plano do ministério Mais Pesca e Aquicultura, de desenvolvimento sustentável.