Inaugurado há uma semana pela Prefeitura, o Espaço Solidário objetiva ser um endereço onde expositores comercializem seus produtos. A proposta é gerar renda e desenvolvimento, fomentar a economia solidária e consolidar o segmento como inclusão produtiva, como vem sendo chamado esse tipo de empreendimento pelo Programa Brasil Sem Miséria, do Governo Federal.
A iniciativa, complementar à política de emprego do Programa de Geração de Trabalho e Renda da Administração, pretende ser um centro de referência para o setor, e possibilitará uma maior integração e organização dos empreendimentos e de suas atividades. Hoje, perto de 250 empreendedores locais são apoiados direta ou indiretamente pela Prefeitura dentro desse programa.
Segundo o diretor de Empreendedorismo, Trabalho e Renda, Nilson Tadashi, a Prefeitura apoia a ação, cede a estrutura e os participantes se organizam no gerenciamento. “Serão realizadas atividades de formação e assessoria para os grupos já constituídos, e dadas orientações aos que pretendem se organizar para produzir ou prestar algum serviço”, comentou.
O foco está em áreas como reciclagem, horticultura urbana, artesanato, culinária, costura e a recuperação de empresas falidas, entre outros. A Economia Solidária tem possibilitado às pessoas gerarem trabalho e renda de forma coletiva e autogestionária, empreendendo negócios que conciliam a criatividade, a solidariedade e a participação democrática na condução e partilha igualitária de resultados e benefícios.
Está prevista, ainda, uma lanchonete em parceria com o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), e de cursos de línguas e palestras sobre diversos temas voltados ao mercado de trabalho. Os usuários do CAPS vão produzir e comercializar os produtos, entre salgados e doces.
Fonte: Jornal Estação Notícia
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