O 1° Seminário SBCSOL (Incubadora de Empreendimentos Solidários de São
Bernardo) ocorreu na tarde desta sexta-feira (14/12) e contou com a presença
dos grupos que farão parte do projeto, representantes da Prefeitura,
universidade e do governo federal. O evento ocorreu na Universidade Metodista
de São Paulo, no Rudge Ramos.
Serão até 20 empreendimentos solidários que receberão assessoria e
capacitação para formar gestores e melhorar vários aspectos dos empreendimentos
e produtos na incubadora. O projeto terá a duração de 24 meses e funcionará na
CTR (Central de Trabalho e Renda).
Os empreendimentos foram selecionados através de um edital lançado em novembro. Os 17 grupos são das áreas de artesanato, costura, alimentação, hortas, cultura e metalurgia. O projeto inicia em janeiro com seis empreendimentos: Arte Livre Expressão ( artesanato), Tecost ( costura), Teatro Família Fernandes ( cultura), Unimáquinas ( metalurgia), Raio de Luz e Reluz (reciclagem).
Esta foi a primeira ação da incubadora e o coordenador do projeto da Universidade Metodista de São Paulo, Douglas Murilo Siqueira, explicou que até o final dos 24 meses serão quatro seminários. “Além das consultorias e auxílio para os empreendimentos, o seminário faz parte das nossas metas. Vamos ter mais dois seminários sobre metodologia utilizada para fomentar e aprimorar os grupos e um último com os resultados finais”.
A incubadora é resultado de uma parceria firmada no início do ano entre a Universidade Metodista de São Paulo e a Prefeitura de São Bernardo e conta com apoio financeiro da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). O valor do investimento é de R$ 1,7 milhão da Finep e R$ 300 mil da Prefeitura.
O corpo técnico que auxiliará os trabalhos que já iniciam em janeiro com seis grupos serão de diversas áreas. Entre eles: 11 professores da Metodista, dois do Instituto Mauá de Tecnologia, e 17 alunos de ambas universidades.
Os empreendimentos foram selecionados através de um edital lançado em novembro. Os 17 grupos são das áreas de artesanato, costura, alimentação, hortas, cultura e metalurgia. O projeto inicia em janeiro com seis empreendimentos: Arte Livre Expressão ( artesanato), Tecost ( costura), Teatro Família Fernandes ( cultura), Unimáquinas ( metalurgia), Raio de Luz e Reluz (reciclagem).
Esta foi a primeira ação da incubadora e o coordenador do projeto da Universidade Metodista de São Paulo, Douglas Murilo Siqueira, explicou que até o final dos 24 meses serão quatro seminários. “Além das consultorias e auxílio para os empreendimentos, o seminário faz parte das nossas metas. Vamos ter mais dois seminários sobre metodologia utilizada para fomentar e aprimorar os grupos e um último com os resultados finais”.
A incubadora é resultado de uma parceria firmada no início do ano entre a Universidade Metodista de São Paulo e a Prefeitura de São Bernardo e conta com apoio financeiro da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). O valor do investimento é de R$ 1,7 milhão da Finep e R$ 300 mil da Prefeitura.
O corpo técnico que auxiliará os trabalhos que já iniciam em janeiro com seis grupos serão de diversas áreas. Entre eles: 11 professores da Metodista, dois do Instituto Mauá de Tecnologia, e 17 alunos de ambas universidades.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Jefferson da Conceição,
reforçou a importância da incubadora para a consolidação da economia solidária
do município. “A economia solidária é muito importante para a Região e para o
País, já que estimula a geração de trabalho e renda a partir de conceitos como
o do cooperativismo aliado ao trabalho decente. Participar da incubadora será
fundamental para os grupos se desenvolverem e ampliarem a área de atuação,
melhorar produto, gestão e assim depois conseguir caminhar sozinho com uma boa
bagagem de conhecimento”.
O secretário de Economia Solidária, do Ministério do Trabalho e Emprego,
Paul Singer, esteve presente no evento e reafirmou os benefícios para estes
grupos que irão participar do projeto. “São mais de 30 mil empreendimentos
solidários no País. A maioria é formada por pessoas muito pobres e sem
instrução. Além de trabalharem com produtos que geram baixo lucro. Por isso,
ter uma assessoria como esta da incubadora, na área de gestão, faz toda a
diferença para esses grupos sobreviverem e conseguir ter uma renda maior. Estou
muito feliz de participar da consolidação dessa nova incubadora”.
Singer ainda citou o diferencial desta incubadora que irá auxiliar o grupo da empresa recuperada Unimáquinas, a antiga Lawes. A cooperativa com cerca de 12 ex-funcionários começou a operar com a massa falida em 2011. “As empresas recuperadas são as que mais se destacam na economia solidária do País. Isso porque os trabalhadores têm conhecimento do modelo de trabalho, clientes, e até matéria-prima e maquinário, muitas vezes. O faturamento desses grupos são os maiores. Por isso, auxiliar a Unimáquinas será ótimo para o grupo e para a economia solidária da Região", disse o secretário.
Singer ainda citou o diferencial desta incubadora que irá auxiliar o grupo da empresa recuperada Unimáquinas, a antiga Lawes. A cooperativa com cerca de 12 ex-funcionários começou a operar com a massa falida em 2011. “As empresas recuperadas são as que mais se destacam na economia solidária do País. Isso porque os trabalhadores têm conhecimento do modelo de trabalho, clientes, e até matéria-prima e maquinário, muitas vezes. O faturamento desses grupos são os maiores. Por isso, auxiliar a Unimáquinas será ótimo para o grupo e para a economia solidária da Região", disse o secretário.
Fonte: Jornal ABCD Maior (14/12/2012)
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