Apesar do mau tempo, população comparece em peso para conferir as atrações
O tempo chuvoso não intimidou cerca de 2 mil pessoas que passaram para prestigiar o trabalho desenvolvido pelo EJA e acompanhar as atividades culturais. A secretária Paula Gonçalves levou as duas filhas ao Paço. “Acho lindo o trabalho do EJA, comprei dois vasos feitos de garrafa pet, quero mostrar para minhas filhas que é importante reciclar, agora vamos esperar pra ver o show de dança do ventre”, disse.
Barracas foram montadas para cada escola apresentar seus trabalhos. As tendas abordavam diversas áreas profissionalizantes, como alimentação, construção civil, costura, informática, meio ambiente, entre outras. A professora Sueli Monteiro Milanez estava com uma barraquinha de produtos feitos com isopor reaproveitado e papel machê. “O isopor não é incluído na lista de produtos reaproveitáveis, mas é muito nocivo ao meio ambiente; nas oficinas aprendemos a usá-lo para criar objetos de decoração e utensílios”.
Para a professora, o grande mérito do trabalho do EJA é a inclusão social através das aulas. “Haja educação, haja novas oportunidades, haja criatividade, haja talentos. O EJA faz acontecer sonhos, ajuda revelar o que nossos alunos têm de bom, um saber escondido que só precisa de estímulo e incentivo, oportunidade de estudar e se profissionalizar”.
O Haja EJA é uma realização das secretarias de Educação, Saúde, Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo (SDET), Serviços Urbanos, Obras e da CAjuv (Coordenadoria de Ações para a Juventude).
Música, dança, teatro, artesanato e cidadania. Essa mistura deu o tom deste sábado no Paço Municipal de São Bernardo, ao evento Haja Eja, onde os alunos do EJA ( Educação de Jovens e Adultos) da 1ª a 8ª série e da Educação Profissional de 50 escolas da cidade apresentaram os trabalhos e produtos desenvolvidos nos últimos cinco meses, em sala de aula.
O tempo chuvoso não intimidou cerca de 2 mil pessoas que passaram para prestigiar o trabalho desenvolvido pelo EJA e acompanhar as atividades culturais. A secretária Paula Gonçalves levou as duas filhas ao Paço. “Acho lindo o trabalho do EJA, comprei dois vasos feitos de garrafa pet, quero mostrar para minhas filhas que é importante reciclar, agora vamos esperar pra ver o show de dança do ventre”, disse.
Barracas foram montadas para cada escola apresentar seus trabalhos. As tendas abordavam diversas áreas profissionalizantes, como alimentação, construção civil, costura, informática, meio ambiente, entre outras. A professora Sueli Monteiro Milanez estava com uma barraquinha de produtos feitos com isopor reaproveitado e papel machê. “O isopor não é incluído na lista de produtos reaproveitáveis, mas é muito nocivo ao meio ambiente; nas oficinas aprendemos a usá-lo para criar objetos de decoração e utensílios”.
Para a professora, o grande mérito do trabalho do EJA é a inclusão social através das aulas. “Haja educação, haja novas oportunidades, haja criatividade, haja talentos. O EJA faz acontecer sonhos, ajuda revelar o que nossos alunos têm de bom, um saber escondido que só precisa de estímulo e incentivo, oportunidade de estudar e se profissionalizar”.
O Haja EJA é uma realização das secretarias de Educação, Saúde, Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo (SDET), Serviços Urbanos, Obras e da CAjuv (Coordenadoria de Ações para a Juventude).
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